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OPAS: Uso racional de medicamentos é elemento chave


11.12.2019

Presente no 7º Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos, em Brasília, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) recomenda que os países adotem estratégias abrangentes e integradas para a avaliação, seleção, adoção e utilização de medicamentos e outras tecnologias de saúde.

“Buscamos não apenas a disponibilidade, mas também o acesso, a qualidade dos medicamentos e a informação e educação de profissionais e pacientes”, afirmou o coordenador de Medicamentos e Tecnologias em Saúde do escritório da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, Tomás Pipo, em fala na abertura do evento (10).

Congresso é organizado pelo Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF) da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, e reúne, até quinta-feira (12), gestores, profissionais de saúde, estudantes e outros interessados em debater os desafios e as perspectivas para o uso racional de medicamentos na prática interprofissional.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) afirmou nesta terça-feira (10) que o uso racional de medicamentos é essencial para o alcance das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

A declaração foi dada pelo coordenador de Medicamentos e Tecnologias em Saúde do escritório da OPAS e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, Tomás Pipo, durante o VII Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos, em Brasília.

“Buscamos não apenas a disponibilidade, mas também o acesso, a qualidade dos medicamentos e a informação e educação de profissionais e pacientes. Tudo isso é imprescindível para que haja o uso racional e seguro de medicamentos”, afirmou o coordenador na abertura do evento.

Estratégias para melhorar a eficácia

Para melhorar a eficácia e a eficiência dos cuidados de saúde, a OPAS recomenda que os países adotem estratégias abrangentes e integradas para a avaliação, seleção, adoção e utilização de medicamentos e outras tecnologias de saúde.

Célia Chaves, membro do Comitê Nacional sobre o Uso Racional de Medicamentos desde 2006, afirmou que ao final do Congresso será produzido um documento com as principais diretrizes para nortear os trabalhos do Comitê no futuro.

“Mais do que nunca precisamos reforçar a necessidade de cada vez mais humanizar – e não despersonalizar – os serviços oferecidos para a população, em especial em relação ao uso racional de medicamentos”, ressaltou.

A diretora de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Sandra de Castro Barros, lembrou que o Congresso é realizado desde 2005, abordando diferentes temas.

“Neste ano, nosso trabalho está [focado] em desafios e perspectivas no uso racional de medicamentos na prática interprofissional”, afirmou a diretora. “Esperamos que, nestes três dias, possamos construir e subsidiar para que possamos aprimorara cada vez mais essa agenda tão importante da promoção do uso racional de medicamentos”, concluiu.

Congresso

A edição deste ano do Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos conta com cerca de mil participantes de diferentes especialidades, entre gestores, profissionais de saúde, estudantes e outros interessados em saúde pública.

O evento terá, ao longo dos três dias, painéis, oficinas, mesas de debate, apresentações, cursos e um espaço interativo de Práticas Integrativas e Complementares, além de uma mostra de saúde, arte e cultura.

Fonte: Nações Unidas

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