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Cuiabá: atendimentos por doenças respiratórias sobem mais de 300%

O tempo seco típico do segundo semestre do ano tem sido agravado

12.09.2019

Os atendimentos ambulatoriais por doenças respiratórias aumentaram em 301% em Cuiabá no mês de junho, em comparação ao mesmo período do ano de 2018. Os dados relativos à variação das ocorrências fazem parte de um balanço divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

O levantamento da secretaria faz um balanço nas ocorrências relacionadas às doenças no aparelho respiratório entre os meses de janeiro e junho dos anos de 2018 e 2019. As informações relativas aos meses do segundo semestre ainda não foram divulgadas.

Em junho de 2018, Cuiabá registrou 172 atendimentos por doenças respiratórias. Quando considerado o mesmo período em 2019, a secretaria registrou a taxa de 519 ocorrências. Em todo o primeiro semestre de 2019, a SMS registrou 3.618 atendimentos.

Os dados do levantamento apontam também que as “doenças infecciosas agudas das vias aéreas superiores” no mês de maio subiram 2.133%, variando de três casos em 2018 para 64 em 2019.

Para as “doenças infecciosas crônicas de vias aéreas inferiores”, o balanço aponta que em junho a variação foi de 615%, variando de 19 ocorrências para 117 casos entre 2018 e 2019.

Tempo seco

O tempo seco típico do segundo semestre do ano tem sido agravado em detrimento do aumento de número de focos de calor em Mato Grosso. As diversas ocorrências de queimadas no estado colocaram Mato Grosso em situação de calamidade pública.

O governador Mauro Mendes (DEM) assinou um decreto que coloca o Estado de Mato Grosso em situação de emergência em decorrência do aumento de registro de queimadas, do tempo seco e da baixa possibilidade de chuvas para os próximos dias. O documento foi publicado na manhã desta terça-feira (10), no Diário Oficial.

O decreto aponta também para o longo período de estiagem pelo qual passa o estado associada à baixa umidade relativa do ar, que varia entre os 7% e 20%. Estes dados apontam para uma situação crítica de calamidade pública, que aumentam os riscos de incêndios florestais e agravam a saúde da população, sobretudo jovens e idosos.

Os danos ambientais, materiais e da saúde da população são os pontos que dão o tom de estado de emergência no decreto, apontando para uma situação de prejuízos econômicos e sociais.

Fonte: Gazeta Digital

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